Pinto Bandeira
Pinto Bandeira
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Município do Brasil | |
Hino | |
Lema | Progresso e Liberdade |
Gentílico | pinto-bandeirense |
Localização | |
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Localização de Pinto Bandeira no Brasil | |
Mapa de Pinto Bandeira | |
Coordenadas | 29° 05′ 52″ S, 51° 27′ 01″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Rio Grande do Sul |
Região metropolitana | Serra Gaúcha |
Municípios limítrofes | Bento Gonçalves, Farroupilha, Nova Roma do Sul e Veranópolis |
Distância até a capital | 138 km |
História | |
Fundação | 1 de janeiro de 2013 (12 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Adilso Antonio Salini (MDB, 2025–2028) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 104,821 km² |
População total (2021) [2] | 3 068 hab. |
• Posição | RS: 362º BR: 5065º |
Densidade | 29,3 hab./km² |
Clima | Subtropical (Cfa) |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
CEP | 95717-000 |
Indicadores | |
IDH (2010) [3] | 0,683 — médio |
PIB per capita (2020) | R$ 21 152,85 |
Sítio | https://pintobandeira.rs.gov.br (Prefeitura) |
Pinto Bandeira é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.
História
[editar | editar código-fonte]O movimento pró-emancipação de Pinto Bandeira inicia-se em 18 de abril de 1994. Em 16 de abril de 1996, através da Lei n.º 10749, o governador do estado na época, Antonio Britto criava o município de Pinto Bandeira. A primeira eleição municipal aconteceu em 1 de outubro de 2000, e em 1º de janeiro de 2001 deu-se a instalação do município.[4]
Pinto Bandeira foi elevado à categoria de município, ficando nessa situação entre os anos 2001 e 2003. No entanto, devido à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 2381-1/RS, requerida pelo então Partido Progressista Brasileiro em 2001, cuja solicitação foi deferida em 2003 pelo Supremo Tribunal Federal, o município foi extinto, restabelecendo-se sua antiga situação.[5]
Em uma nova decisão do Supremo Tribunal Federal, anunciada em 10 de julho de 2010, a ministra Cármen Lúcia considerou válida a Emenda Constitucional nº 57 de 2008, que valida a criação de municípios com lei publicadas até 31 de dezembro de 2006. Com esta decisão, Pinto Bandeira voltaria a ser um município do Rio Grande do Sul.[6] Embora tenha sido aprovado pela decisão do STF, o distrito continuou sob a jurisdição de Bento Gonçalves até que as eleições fossem consumadas, em outubro de 2012, e a posse do novo prefeito e do legislativo em 1º de janeiro de 2013.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Cidades e Estados». IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2021» (PDF). IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ «Ranking». IBGE. 2010. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 10.749, de 16 de abril de 1996.
- ↑ CNM. «Considerações jurídicas sobre o tema das emancipações» (PDF)
- ↑ «Decisão do STF cria novo município no Rio Grande do Sul». Zero Hora. 10 jul. 2010. Consultado em 22 jul. 2010